O pior desastre ambiental da história do Brasil desencadeou uma das maiores ações judiciais já apresentadas nos tribunais da Inglaterra e do País de Gales: o desastre da barragem de Mariana.

Em 5 de Novembro de 2015, a barragem de rejeitos do Fundão entrou em colapso em Minas Gerais, Brasil, liberando aproximadamente 40 milhões de metros cúbicos de resíduos tóxicos, resultando num dos desastres ambientais mais devastadores da história brasileira.

19 pessoas foram mortas depois de uma avalanche de lama ter destruído a pequena cidade de Bento Rodrigues, descendo tão rapidamente que os habitantes não tiveram tempo de escapar. O líquido, composto de minério de ferro e água, percorreu vários cursos de água, fluindo para aldeias, destruindo paisagens e danificando indiscriminadamente infraestrutura e vida selvagem. Percorreu 700 km até ao Oceano Atlântico destruindo abastecimentos de água, veículos, habitats, gado e, por fim, a vida das pessoas.

Pogust Goodhead representa mais de 200.000 afetados pelo desastre da barragem de Mariana, incluindo indivíduos, municípios brasileiros, comunidades indígenas Krenak, e a Igreja Católica, todos os quais sofreram perdas em consequência desta catástrofe.

O processo está sendo movido contra a empresa anglo-australiana BHP, que opera no Brasil através da sua subsidiária, a Samarco.

Em 2022, o Pogust Goodhead (anteriormente PGMBM) ajudou os afetados pelo desastre a reabrir o seu processo nos tribunais ingleses, dando-lhes esperança de justiça e indenização no futuro.

Após uma audiência de cinco dias no Tribunal de Apelação de Londres, três juízes proferiram uma decisão unânime que permitiu que o caso prossiga através dos Tribunais de Inglaterra e País de Gales.

O Pogust Goodhead aguarda com expectativa o progresso da ação e finalmente garantir a justiça para os nossos clientes.

Se você for cliente desta ação, dirija-se a casoinglesmariana.com.br para confirmar o seu questionário de danos.