Ação de poluição da Haidar
No início de outubro de 2015, um navio com cerca de 5.000 cabeças de gado afundou no porto de Vila do Conde, situado no rio Pará, Brasil, perto do Oceano Atlântico. Cerca de 700.000 litros de diesel marinho foram derramados, causando uma poluição generalizada da água e danos ambientais.
Pouco depois do desastre, o governo brasileiro fez exigências à empresa responsável, Minereva S.A (cujo acionista controlador é a empresa Salic UK com sede no Reino Unido) para apresentar um plano de ação para remover a poluição orgânica e petrolífera liberada pelo navio. Foi também instruída a remover os cadáveres de gado aprisionados no interior do navio, bem como os que tinham sido lançados às praias vizihas ou ficado dentro do porto.
Apesar disso, não foi feito nenhum plano, e não foram tomadas medidas corretivas adequadas. Só em julho de 2022 é que o navio da Haidar foi retirado do seu cais, o que significa que a poluição continuou a ser liberada no ambiente durante todo este tempo.
Ao não tomarem medidas rápidas e eficazes, os responsáveis falharam nas suas responsabilidades empresariais e ambientais.
Sete anos depois, o Pogust Goodhead continua empenhado em assegurar que os cerca de 18.000 indivíduos afetados por este desastre obtenham justiça e vai lutar para responsabilizar os responsáveis pelos danos ambientais imediatos e futuros.
Outros casos
Fraude de Emissões Diesel
Pogust Goodhead está a tomar medidas contra os fabricantes de veículos que foram acusados de má prática para os responsabilizar.
Desastre da Barragem de Mariana
O pior desastre ambiental da história do Brasil desencadeou uma das maiores ações judiciais já apresentadas nos tribunais da Inglaterra e do País de Gales: o desastre da barragem de Mariana.
Audiologia Lothian do NHS
Em Dezembro de 2021, um relatório de auditoria da Academia Britânica de Audiologia mostrou falhas significativas no Serviço de Audiologia Pediátrica do NHS Lothian.